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A Menopausa e suas mudanças na vida da mulher

A vida sempre nos reserva altos e baixos, seja em qual idade for, teremos novos eventos no nosso corpo, e alguns são mais propícios de acontecer em certas épocas. E isso vai ficando ainda mais frequente com o passar do tempo… Na mulher, quando os 50 anos estão próximos, a menopausa marca uma nova etapa.

É nessa época que as mulheres param de menstruar e transacionam do período reprodutivo para o não reprodutivo. Quer saber mais sobre isso? Continua a leitura!

Quais são os sinais?

Primeiro, é importante dizer que esses sintomas podem ser específicos para cada mulher, se manifestando com maior intensidade em umas do que em outras, dependendo também da situação que implica em sua saúde.

A partir daí, é preciso saber que a menopausa traz consigo alguns sinais para não se assustar quando tudo começar. Confira alguns abaixo:

  • Ondas de calor em regiões do rosto, pescoço e busto, podendo promover também suor, palpitações no coração e vertigens;
  • Fadiga que dificultam atividades comuns;
  • Maior concentração de gordura na faixa abdominal;
  • Alterações no ritmo urinário, acompanhadas de dor;
  • Alterações no desejo sexual e dores durante a relação, relacionadas à lubrificação vaginal;
  • Pele com menos vigor, assim como cabelos e unhas quebrando com maior facilidade.

Mulher com dedos na cabeça e olhos fechados

O que causa tudo isso?

Esse processo é resultado da queda de produção de hormônios, em suma, estrogênio e progesterona. A diminuição é recorrente do fim dos folículos (ou células germinativas) da mulher, que não são repostas quando acabam.

E, como a menopausa marca a última menstruação da mulher, é então que esse momento é determinado como uma virada na vida de muitas.

O que é recomendável?

Muitas vezes repor o hormônio dos ovários se faz necessário e não é nenhum bicho de sete cabeças. Para isso, cada paciente deve ser avaliada de forma individualizada com exames específicos. 

Após o surgimento dos primeiros sintomas, é essencial que as mulheres entrem em contato com o profissional ginecologista que a acompanha, caso contrário, os sintomas já descritos por aqui podem ser agravados e causar impactos perigosos nas pacientes.

Na consulta, é feita uma análise específica, avaliando as características da mulher, para então, ser determinado o melhor tratamento possível, com o intuito de avaliar os impactos.

É importante lembrar que a automedicação pode acarretar em um descontrole e piorar o caso, caso não sejam prescritos por um especialista e nem sejam administrados da maneira correta!

Vamos cuidar da nossa saúde? Para mais conteúdos como este, leia outros artigos no nosso blog e acesse o meu Instagram @stenialinsgineco.

Sobre o(a) autor(a): Dra. Stenia Lins
Picture of Dra. Stenia Lins
Dra. Stenia Lins é Ginecologista e Obstetra, formada na Universidade Federal da Paraíba, com residência em Ginecologia e Obstetrícia na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Mestrado na Fio Cruz-ENSP (RJ) em saúde pública na área de Violência e Saúde. Atende na Clínica Femina, onde oferece um atendimento humanizado e de qualidade para suas pacientes.
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