Quando percebemos sintomas físicos, como uma dor ou mal estar, é comum que procuremos um médico para o diagnóstico e tratamento. Entretanto, quando o assunto é saúde mental, a maioria das pessoas costuma relutar. 

Porém, os distúrbios da mente, assim como os físicos, também necessitam de acompanhamento médico, com diagnóstico e tratamento.

Neste artigo, você irá entender porque e quando procurar um psiquiatra. Confira!

Qual a diferença entre o psiquiatra e o psicólogo?

Embora o psiquiatra e o psicólogo sejam profissionais voltados para os estudos, diagnósticos e tratamentos de distúrbios da mente, as perspectivas são diferentes. 

Enquanto a Psiquiatria atua através da medicina, identificando os transtornos e prescrevendo o tratamento adequado, a Psicologia vê os problemas psicológicos através de um olhar filosófico, social e comportamental do indivíduo.

Porém, é muito comum que o paciente receba acompanhamento multidisciplinar. Ou seja, tratamento realizado com suporte do psiquiatra e do psicólogo. 

Como o psiquiatra pode ajudar?

O psiquiatra, primeiramente, buscará entender as causas das questões que o paciente vem enfrentando. 

Compreendendo as motivações e reais necessidades, o médico indicará o melhor tratamento para devolver a qualidade de vida e bem-estar do paciente. 

Todo o processo é feito através de conversas, além de poder envolver também exames físicos e laboratoriais. Dependendo do caso, o psiquiatra pode alinhar a necessidade de medicação ao acompanhamento psicoterapêutico. 

Quando procurar o psiquiatra? 

Embora não seja sempre tão simples compreender qual o momento certo para ir ao psiquiatra, é preciso estar atento a alguns fatores. 

Caso os problemas de ordem emocional impactem com frequência a rotina, interferindo nas atividades do dia a dia, se a insônia é frequente ou há mudanças de humor muito perceptíveis, impactando relações sociais, de trabalho ou familiares, é importante estar alerta. 

Distúrbios mentais precisam deixar de ser um tabu. Quando se enfrenta com naturalidade, elas podem ser encaradas com a mesma seriedade que as doenças físicas.

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