Quando o conceito de esquizofrenia foi criado, lá no século XIX, os estudiosos tomaram como base o grego antigo para juntar “esquizo”, significando divisão, e “frenia”, algo como “mente” para entender esse como o distúrbio da divisão da mente.
Isso foi aplicado para pessoas que passavam por delírios e alucinações, que aparentavam viver em um outro mundo. Com o tempo, muitas evoluções aconteceram e continuam acontecendo em volta da esquizofrenia para entendê-la de uma maneira mais assertiva.
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Os primeiros sinais
Em determinadas circunstâncias, a esquizofrenia costuma surgir no período da adolescência, quando muitos jovens refletem os sinais em seus traços de personalidade, sendo pessoas mais contidas e afastadas de relações sociais.
Mas, nesse momento, seus sintomas podem ser confundidos com outros, como o do autismo, e é só depois dos 20 anos, com as ações mais nítidas, que o diagnóstico é mais conciso.
Apesar disso, identificar a esquizofrenia pode ser difícil, pois normalmente as pessoas não percebem isso em si mesmas. Também existe o fator do estigma, que anda em conjunto com o preconceito social em torno desse distúrbio, e torna toda a situação mais complicada.
Quais as etapas comuns?
Como já citado anteriormente, ainda jovem, a pessoa já dá os primeiros sinais com a reclusão social, além de também de suas reações não serem proporcionais ao que recebe.
Após isso, surge a ideia de que as coisas não estão do jeito correto, junto com a sensação de perseguição, como se alguém estivesse com intenções de lhe causar prejuízos em sua vida.
A partir daí, tudo fica mais nítido quando o indivíduo começa a externar todas essas possibilidades da sua mente. Nesse momento, os delírios tornam-se recorrentes e as fantasias parecem cada vez mais uma realidade.
Tratamento e respeito andando juntos
Em uma primeira ação, o paciente precisa compreender a existência dos sinais e procurar ajuda psiquiátrica, para que seja entendido corretamente o estágio do distúrbio e qual a melhor maneira de tratá-lo.
Como já disse anteriormente, os estudos sobre a esquizofrenia têm evoluído e andado em conjunto com os avanços sociais e, para isso, é preciso quebrar a ideia do preconceito que o envolve.
Entender essas pessoas pertencentes a uma condição e não privá-las das possibilidades de ter uma vida digna é um dever de todos!
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