As dependências ou vícios, independente de sobre o que forem, são mais comuns do que se imagina. O que pode começar com a introdução de um prazer artificial no seu dia a dia, pode acabar virando algo do qual o indivíduo já não tem mais controle. 

Neste artigo, vamos conversar sobre como os vícios podem ser prazeres artificiais perigosos. Confira! 

O que é um vício? 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o vício é uma doença física e psicoemocional. Trata-se de uma disfunção crônica do cérebro que tem ligação direta com o sistema de recompensa. 

Quando o indivíduo torna-se dependente, surge a vontade incontrolável do corpo por uma substância ou ação compulsiva, tornando a busca um momento de falta de controle, o que pode levar a consequências sérias, interferindo na rotina e nas relações da pessoa. 

Vícios em redes sociais também são perigosos? 

Com qualquer vício, o uso exagerado das redes sociais também pode tornar-se uma dependência perigosa. 

Você já se pegou atualizando o Instagram? Passa horas nos reels ou vendo stories? Essa parece ser uma rotina normal para a maioria das pessoas. 

Entretanto, é necessário atenção. O vício em rede social mostra-se como um mal do avanço da internet que vai muito além da “vida online”. Esse hábito pode afetar diretamente o emocional, atingindo a autoestima e autoconfiança, por exemplo. 

Além disso, da mesma forma que acontece com outros vícios, ele acaba refletindo em todo o dia a dia da pessoa que encontra-se em dependência, atrapalhando as suas relações interpessoais e profissionais.

É possível livrar-se da dependência? 

Quando o dependente percebe que tem um comportamento dependente, o primeiro passo é tentar controlar isso, caso haja domínio sobre ele. 

Entretanto, se o indivíduo perceber que já perdeu esta capacidade de controle, buscar buscar suporte psiquiátrico e a psicoterapia são essenciais para entender de onde vem esse vício e buscar o melhor tratamento. 

Cada indivíduo possui características diferentes e, por isso, o tratamento pode variar de pessoa para pessoa. Mas buscar um profissional de saúde mental, como o psiquiatra, é a melhor forma de recobrar o bem-estar e a qualidade de vida.