Em meio a tantas notícias sobre a Covid-19, e ainda, diversas incertezas, ficar preocupada com uma possível infecção do seu filho, é completamente normal. Já que, com o aumento de casos, todos os dias somos bombardeados com informações acerca do tema. Contudo, antes de mais nada, é importante saber que, na maioria dos casos, a doença se manifesta de maneira mais leve em crianças.

Aqui você irá aprender melhor sobre:

• Como identificar os sintomas?

• Estou suspeitando… O que devo fazer?

• A criança testou positivo! Qual o próximo passo?

• Mas quando devo ir ao hospital?

• Como posso proteger o meu filho?

Como identificar os sintomas?

Como a Covid-19 se manifesta diferente nas crianças, é necessário redobrar a atenção. Além disso, outro fato interessante é que, nos pequenos, muitas vezes, pode ser assintomático, ou seja, não apresentar nenhum sintoma.   

Mas, como ainda há vários questionamentos sobre como o coronavírus funciona no corpo, nas diversas faixas etárias, os sintomas também podem aparecer nas crianças. Porém, normalmente, pode até ser confundindo com outras respiratórias.

Os pequenos podem apresentar sintomas como febre, nariz entupido ou escorrendo, dor de garganta, diarreia e vômitos. Por isso, ter as vacinas da criança em dia, além de proteger, também auxilia na avaliação e descarte de outras doenças. 

Estou suspeitando… O que devo fazer?

Primeiro de tudo, de acordo com boa parte dos profissionais da saúde, realizar o exame na criança é uma decisão da família em si. Porém, o mais indicado é procurar o pediatra da criança para auxiliar na melhor escolha. 

Por conta do alto contágio, muitos profissionais da área médica estão disponibilizando o teleatendimento. Dessa forma, é possível realizar uma consulta através do atendimento virtual. 

Entretanto, caso a criança não possua um pediatra, uma alternativa é o Disque Saúde 136, do Ministério da Saúde, onde são disponibilizadas informações sobre a Covid-19. Dessa forma, até então, não seria preciso se deslocar ao hospital ou pronto socorro.

Como posso proteger o meu filho?

A resposta é fácil: seguindo os protocolos de biossegurança. Não é porque a criança normalmente apresenta sintomas de leve a moderado, que não é preciso manter os cuidados no isolamento em casa. 

Além de que, a criançada pode ser transmissor do vírus para outras pessoas. Então, atitudes como evitar tocar os olhos, boca e nariz; higienizar as mãozinhas com água e sabão; e manter o distanciamento social necessário devem ser realizadas e repassadas. 

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